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Os Perigos para os Hereges e Seitas que se Atrevem a Comungar sem Primeiro Aderir à Santa Igreja Ortodoxa

Novo Hieroconfessor São Basílio de Kineshma,
Novo Hieroconfessor São Basílio de Kineshma,

(A atenção é imediatamente atraída para situações onde monofisistas e católicos são autorizados a comungar de alguns padres "Ortodoxos". Que perigo! Para os que comungam e aqueles que o permitem!).



"Na igreja local, havia uma liturgia, e uma multidão de comungantes esperavam o sacerdote deixar o altar com os Santos Dons. Quando o padre com o Santo Cálice apareceu, ele começou, como de costume, a ler a oração "Creio, Senhor, e confesso", a qual os fiéis repetiram após ele em coro. Durante a leitura, a atenção do padre foi chamada para um homem alto, bem alto, que especialmente em voz alta, gritava as palavras da oração por toda a igreja. Quando a comunhão começou, este peregrino aproximou-se também do Cálice Sagrado, mas, tendo comungado, ele de repente gritou alto e ficou do lado esquerdo diante do ícone da Mãe de Deus. O Padre notou que ele tinha cuspido algo em sua mão, e imediatamente mandou o diácono descobrir qual era o problema, e se os Santos Dons estavam em sua mão, e tomar medidas contra um possível sacrilégio. Quando o diácono aproximou-se do estranho comungante, então com espanto e horror, ele viu um carvão na mão do homem. Eram  os Santos Dons queimados! A boca também estava queimada a tal ponto que ele não podia fechá-la pela dor intensa. Descobriu-se que ele era um cismático que decidiu receber o sacramento da comunhão, sem primeiro unir-se à Igreja Ortodoxa e até mesmo sem a confissão".



Dos escritos do Novo Hieroconfessor São Basílio de Kineshma, da Igreja das Catacumbas (este abençoado bispo faleceu em meados da década de 1940).






Nota: Quando São João Crisóstomo foi removido de sua cátedra ilegitimamente, ele de forma bem confiante e resolvida, retirou-se e confortou seu rebanho dizendo que: "A Igreja de Nosso Senhor não foi iniciada por mim, e nem comigo acabará". Antes disso, São Basílio, o Grande, quando questionado da terrível abominação que atacava os limites da Igreja na época da segunda empreitada do arianismo, também confortou seus fiéis, removendo deles o apego emocional ao “tamanho visível da Igreja”, dizendo que: “o sucesso da vitória da Ortodoxia, não depende do número de fiéis, mas de quão ativos sejam estes”. Daí que rastreando toda a história da Igreja, vemos que a própria Igreja sempre se defendeu a si mesma, seja inspirando seus confessores, seja por milagres, seja pela água, pelo fogo, terremotos. “Os portões do inferno jamais prevalecerão sobre a Igreja”. A Igreja Romana, além de ter-se feito cismática desde 1054, e por isso anatematizada pelos Concílios de Constantinopla de 1054 e 1340, é fundada sobre o orgulho do Papa Gregório VII, que declarou que ele poderia julgar todos os bispos e reis, que ele mesmo estava acima de todo julgamento, e que todos os papas eram santos pela virtude de São Pedro. Desde aí, devido a Reforma Gregoriana, caiu nos anátemas pan-ortodoxos de 1583, devido ao novo calendário, assim como em 1587 e 1593. As igrejas locais “ortodoxas”, desde 1965 (“levantamento” do anátema de 1054), 1990 (Chambesy, monofisistas), e 1994 (Balamand, reconhecimento integral da igreja romana como co-irmã, em plena comunhão – dois pulmões de um mesmo organismo e o terceiro pulmão sendo os monofisistas; que anomalia?!), da mesma forma, caíram nos anátemas por elas mesmas proclamados no passado, e portanto, da mesma forma, cismáticas... Mas será assim, mesmo? Santo Teófano, o Recluso, escreve: "Um anátema é precisamente a separação da Igreja, ou a exclusão de seu meio daqueles que não cumprem as condições de unidade com ela e começam a pensar de forma diferente da maneira como ela faz, diferentemente da maneira que eles próprios prometeram pensar ao unirem-se a ela”. São João Maximovich escreve: "Nos atos dos Concílios e no curso posterior da Igreja do Novo Testamento, a palavra "anátema" veio a significar a separação completa da Igreja". Daí, que analisando objetivamente, de forma clara e concisa, que por se tratar de igrejas “irmãs”, é permitido que “ortodoxos” comunguem em paróquias romanistas, e vice-versa, tendo em vista a falta de uma ou de outra num certo raio de distância (contradição se trata-se de um organismo só). Se ambas igrejas “irmãs”, estão na verdade agora sob a aplicação de diversos anátemas, simplesmente não são igrejas. Por fim, para os moderados “kiprianitas”, que alegam serem os agora ecumênico-uniatas acima citados, apenas parte doente da igreja, mas com graça sacramental presente e efetiva, perguntamos: Porque não se vê nenhuma manifestação nos comungantes hereges e cismáticos atualmente, como este fenômeno descrito nos escritos de São Basílio de Kineshma? De duas uma: ou então realmente Roma tem graça santificante válida, ou, a ortodoxia mundial perdeu completamente a graça santificante ao unir-se com  a igreja romana. Afinal, se a comunhão de hereges é algo abominável, e este mistério é guardado pelos anjos invisivelmente, significa que da Ortodoxia Mundial, há muito, o Espírito Santo já se foi! É um beco sem saída! Se reconhecem a Ortodoxia Mundial, reconhecem a igreja romana!  Não há espaços para sofismo, apenas para “sim, sim, não, não”, todo o resto vem do diabo. Vale lembrar que a Igreja Romana não exige imprescindivelmente a confissão anterior à comunhão dos Santos temíveis e vivificantes Dons do Corpo e Sangue de Cristo: anátema!  

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Paróquia Axion Estin 

Alameda Guarujá, 686 - Vila Nova Sorocaba, Sorocaba-SP, Brasil

Pix: paroquiaaxionesti@gmail.com (Vinícius Rafael Azevedo)

 

​Comunidade São João Maximovich:

Rua Gago Coutinho, 143, Bacacheri -Curitiba - Paraná - Brasil

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Pároco da paróquia Axion Estin em Sorocaba e,responsavel pela igreja GOC no Brasil, missionário da comunidade São João Maximovich em Curitiba.

"Sou um sacerdote ortodoxo e busco fiéis comprometidos com a Santa Fé, livres das heresias propagadas por aqueles que a desconhecem ou a deturpam intencionalmente. Como membro da Genuína Igreja Ortodoxa da Grécia, preservamos  fielmente a Santa Tradição e os Santos Cânones, incluindo as decisões dos Santos Concílios que anatematizam as alterações no calendário litúrgico. Seguimos a determinação do Concílio de Niceia sobre o Menaion e o Pascalion, bem como as resoluções dos Concílios Pan-Ortodoxos de 1583, 1587, 1593 e 1848."

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